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Em Fernandópolis, falta muita coisa….

Era só o que FALTAVA....

Ao nomear seu procurador jurídico para comandar a Prefeitura em sua ausência, o prefeito André Pessuto fez uma escolha, uma simples escolha.

Mas o fato é tratado como uma bomba!

Se tivesse, o prefeito Pessuto, garantido total transparência nessa nomeação, talvez não fosse assim…. Mas, e se não deu tempo de se fazer isso, caso tenha ocorrido uma emergência? Médica, ou outra qualquer? Ora, seu substituto que o fizesse então, por óbvio.

Trata-se do atual comandante do Executivo, mesmo que por 15 dias. Tudo bem que este, o advogado João Pimenta, prefira, por sua vez, conduzir “seus 15 dias” sem nenhuma ligação, nem mera referência, com os famosos “15 minutos”. Muito melhor assim.

Mas falta transparência à atual administração. Tanto sob comando de quem saiu quanto de quem chegou.

Para falar abertamente sobre o PELC, por exemplo. Para falar abertamente sobre as duas vagas do Mais Médicos, que seguem sem médicos após a saída dos médicos cubanos. Por 3 vezes, médicos brasileiros assumiram essas duas vagas, para, meses depois, pediram para sair. Isso já se repetiu 3 vezes. Revoluir irá apurar se somente essas duas vagas de médicos em Unidades Básicas de Saúde estão sem atuação dos respectivos profissionais. Outras 4 vagas do Mais Médicos foram, e continuam, devidamente ocupadas

E quem sai, de fato, prejudicado? O povo, também por óbvio. É a população fernandopolense que, em pelo menos duas UBSs, Paulo Sano e do Caic, está sem médicos. Inadmissível! Vergonhoso! Óbvio!

É que em Fernandópolis, infelizmente, falta muita coisa. Desde médicos em UBSs até prefeito e vice.

Pois todos nós sabemos que na falta do gestor “titular”, que deveria ser o camisa 10 – em falta, e não só em Fernandópolis -, assume o vice. Vice-presidente, vice-governador ou , como no nosso caso, o vice-prefeito.

Mas, não. Por falta de transparência, não sabemos o que aconteceu. No site do jornal Cidadão, o cidadaonet.com.br (leia a matéria AQUI) está registrado o “espanto” do vice de Pessuto, Gustavo Pinato.

“Pego de surpresa”, só pode ser piada, não é possível. Vamos lá: “Um vice que não sabe o que acontece na Prefeitura deveria assumir o comando dessa Prefeitura?”, é uma das perguntas que estão sendo feitas. Dá para se duvidar se esta, como tantas outras perguntas, será respondida…

Por falta de comunicação, não sabemos o que está acontecendo. Tá faltando vice, médicos em UBSs e prefeito.

Sem a figura do vice, o presidente da Câmara entraria em cena. Tá faltando presidente da Câmara também. Sabe aquela turminha que vai ao estádio Claudio Rodante assistir aos jogos do Fefecê e garante que ajudará o clube, e tal, e blá-blá-blá….fica só no blá-blá-blá….

Tá faltando mais atitude….Tá faltando cumprir-se mais a palavra dada….Tá faltando muita coisa em Fernandópolis!

Era só o que FALTAVA….

Será que bateu aquela saudade do amado mestre? Do guru? Do “padim”? Era só o que faltava: Tomara que André Pessuto não tenha ido se encontrar com o ex-prefeito Luiz Vilar, seu padrinho político. Pessuto deixou o Partido dos Trabalhadores, logo após perder a eleição para vereador como candidato do PT, em 2004, para ser o ‘golden boy’ de Vilar na FEF, quando Vilar, presidente da Fundação, comandava o então PFL em Fernandópolis, partido que atualmente se denomina DEM, atual partido de nosso prefeito. Tomara também que Pessuto tenha faltado a algumas aulas de seu mestre, aulas de como saquear os cofres da FEF, quebrada e enfrentando dificuldades financeiras ao mesmo tempo em que Vilar e seu assecla Paulo Nacimento são condenados pela Justiça a devolver milhões de reais à Fundação. Aulas de como passar por cima das leis e cometer ato de improbidade administrativa através de decretos, como o Decreto da Expô, que garantiu mais de 13 anos de cadeia a Vilar, que acaba de pegar mais 4 anos de condenação pelos desvios na FEF….

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