Para a amada afilhada

Por diversas vezes externei minhas gratidão e alegria, ao nos mudarmos para Fernandópolis. Além disso, acrescentei como maior patrimônio, os amigos que conquistamos: o Jão, a Janaína, o João Flávio, a Dona Odicéia (minha segunda mãe), o Osvaldo, a Bela, o Frangão, enfim, muita gente querida e amada, as quais, tenho certeza, correspondem em sentimento

Com o fraterno e amigo Jão, compartilho uma paixão: o curintiá. Sempre que possível, assistimos e torcemos juntos, na companhia da Janaína. Desde 2012.

Nossos laços fortaleceram-se.

Dividimos amarguras e alegrias, em meio ao carinho, a atenção e o cuidado que uma sagrada amizade é capaz de proporcionar.

A Janaína engravidou o ano passado.

Para surpresa e alegria gigante, minha e da Jacqueline, honrosa e gloriosamente, recebemos o convite e a responsabilidade de batizarmos o futuro bebê.

Menino ou menina?

O lugar comum diz: “- Se vier com saúde, ótimo”.

Verdade, todavia, há, quase sempre ou sempre, uma torcida.

Confesso: torcia por uma menina.

Já tinha nome escolhido: Elis. LINDO!

O ultrassom atestou: é menina!

Pronto: agora é aguardar e curtir.

Domingo, dezessete de fevereiro: o Corinthians sapecou os bambi.

Segunda, dezoito de fevereiro, as vinte e uma horas e seis minutos da noite: Elis veio ao mundo. Linda.

Completou um mês de vida. Está ótima, graças a Deus. Dorme bem e mama muito. Está “desossando” a comadre. Beleza, é natural.

O Jão, óbvio, ajuda a Jana, cuida da Elis. Está “bestinha” com a lindeza.

Elis, meu amor, o padrinho e a madrinha esperam que tudo aquilo que pedimos em oração, se realize, e, realizar-se-á. Deus te abençoe! Saúde, Paz, Felicidade e Prosperidade. É o mínimo que te desejamos

Saiba que estaremos sempre juntos e presentes.

Um Beijo.

Com Amor.

Zé Renato é professor de Filosofia da UniJales
[email protected]