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‘Estadão’ volta atrás em matéria sobre ‘prisão de hackers’ da “Lava Jato Gate”

Não. A PF não encontrou Queiroz. A Polícia Federal, comandada por um juiz ladrão, segundo o deputado do PSOL/RJ, Glauber Braga, cumpriu mandados de prisão e busca e apreensão em cerco que vem sendo fechado sobre supostos hackers que supostamente teriam invadido aparelhos celulares de Sergio Moro e Deltan Dallagnol.

Desde o dia 9 de junho, um domingo do mês passado, diálogos criminosos envolvendo a dupla dinâmica da Lava Jato estão sendo publicados pelo site The Intercept Brasil. Confira a série de matérias exclusivas AQUI!

Moro diz não reconhecer como suas as mensagens vazadas, mensagens que supostamente teriam sido entregues ao “Intercept” pelos supostos hackers presos pela PF.

Moro pediu desculpas publicamente após The Intercetp Brasil divulgar algumas mensagens atribuídas a ele. Supostamente, se ele falou – o que nega –, pedir desculpa por algo que não teria falado é de uma nobreza digna de vaga no STF. Vai que é sua ex-juiz federal do Paraná.

E o Queiroz continua foragido. Ele não é considerado foragido? Se não é, quais autoridades estão prevaricando? Quem mandou matar Marielle?

 

AS PRISÕES DESTA TERÇA

De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, ao todo, foram cumpridas 11 ordens judiciais. Mesmo a PF não confirmando que o “grupo detido” nesta terça-feira (23) tem ligação com o vazamento de mensagens publicadas pelo “Intercept”, a operação foi divulgada pela “grande imprensa” como se fosse. Não está comprovado se há ligação entre as prisões e o trabalho investigativo do site The Intercept Brasil, que escancarou a Lava Jato Gate. O que se vê nas manchetes dos principais jornais do Brasil é exatamente o contrário.

Pelo menos 4 desses mandados foram de prisão temporária, cumpridos nas cidades de São Paulo, Araraquara (SP) e Ribeirão Preto (SP). Os quatro presos foram transferidos para Brasília, onde vão prestar depoimento à Polícia Federal. Outras 7 diligências da PF visaram busca e apreensão.

A operação batizada de “Spoofing” faz referência a “um tipo de falsificação tecnológica que procura enganar uma rede ou uma pessoa fazendo-a acreditar que a fonte de uma informação é confiável quando, na realidade, não é”.

Ainda de acordo com a “Folha”, a PF chegou aos suspeitos por meio de perícia criminal federal, que teria rastreado os sinais do ataque aos telefones. Para investigadores, o grau de capacidade técnica dos hackers não era alto.

As ordens judiciais foram expedidas pelo juiz federal de Brasília, Vallisney de Souza Oliveira. O delegado da PF à frente do caso é Luís Flávio Zampronha, que em 2005 e 2006 presidiu o inquérito policial que apurou o escândalo do mensalão.

Confira matéria completa da Folha de S.Paulo clicando AQUI!

 

O RECUO DO ‘ESTADÃO’

Eis que o jornal “Estado de São Paulo”, em seu portal online, deu a seguinte manchete: “PF prende 4 hackers que invadiram celulares de Moro e Deltan”.

Pronto, o “Estadão” acabava de condenar as 4 pessoas presas mesmo antes de serem devidamente investigadas, sequer sentenciadas. “Estadão” voltaria atrás em menos de uma hora, substituindo o título condenatório-precoce pelo seguinte: “PF prende 4 suspeitos de invadir celulares de Moro e Deltan”. Menos Estadão, menos!

Confira matéria, na íntegra, do “Estadão” clicando no link abaixo!

https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/pf-caca-hacker-que-invadiu-celular-de-moro/

 

 

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